terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A FORÇA DO DESTINO

Ao iniciar este artigo o pensamento original era intitulá-lo “WELLINGTON – O ULTIMO DEMOCRATA”, só porque chegou ao meu conhecimento de que meu cunhado Wellington havia se filiado ao DEM. A minha decepção foi tão grande que quando meus amigos perguntam por Wellington, respondo que ele saiu da política. Não tenho coragem de dizer para meus amigos que Wellington filiou-se ao DEM, tenho vergonha.

Eu não tenho nada contra o DEM, mas o comparo a um navio da primeira guerra mundial, ultrapassado e bombardeado por todos os lados onde os primeiros a sair, são justamente seus comandantes.

No porão deste navio, como se nada tivesse acontecendo, meu cunhado Wellington entra e a ele se filia como simples grumete. Grumete é o termo que eu acho se aplicaria ao caso vez que entendo que inferior a grumete de navio só marinheiro bêbado em cais de porto.

Eu não entendi essa de Wellington em se filiar ao DEM quando nem o neto de Antônio Carlos Magalhães suporta mais esta sigla. Não posso concordar com a entrada de Wellington no DEM. Ele poderia ir para qualquer partido político, menos para o DEM.

A entrada de Wellington no DEM, posso até estar enganado, mas foi para nos achincalhar, nos vilipendiar, nos maltratar como se a gente não pudesse ter opinião e fosse seguir pacificamente sua decisão.

Não somos capacho político de Wellington, mas, da maneira como Wellington agiu está demonstrando que ele é subserviente a Tarcísio Marcelo. Por que será que na política de Belém, Wellington só faz o que Tarcísio quer? Inaceitável isto.

Foi por isto que mudei o título deste artigo. Foi uma decepção tão grande para mim que passei vários dias sem dormir, tomando umas e ouvindo Vicente Celestino cantando “O Ébrio” e ouvindo sua música chave. É a força do destino.

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